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Elleve na Mídia – Elleve é destaque no Infomoney

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Elleve na Mídia – Elleve é destaque no Infomoney

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O Brasil registra quase 2 milhões de matrículas em cursos profissionalizantes por ano, segundo dados do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), em um movimento que tem crescido ainda mais depois da pandemia. Esse tipo de formação é procurado por alunos de diversas faixas etárias, mas tem concentração entre os menores de 30 anos, que ainda não cursaram o ensino superior, ainda segundo dados do Inep.

Esses cursos de curta duração se destacam por permitir uma formação técnica em até quatro vezes menos tempo que uma graduação e pelo menor custo.

De olho nesse segmento, a Elleve foi ao mercado captar recursos para financiar a entrada de novos alunos nas salas de aulas. A fintech anunciou, nesta semana, uma captação inicial de R$ 100 milhões por meio de um Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), gerido pela Solis Investimentos e exclusivo para investidores qualificados.

A empresa espera transformar esse valor levantado no FIDC em R$ 250 milhões para financiar a mensalidade de alunos de suas 250 escolas parceiras, como Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Digital House e Faculdade Impacta. Conforme explica André Dratovsky, CEO e fundador da Elleve, embora atue em outros segmentos educacionais, o foco neste momento é financiar cursos que causem impacto rápido na vida dos alunos, com alta empregabilidade e escalada de renda.

Esse formato de crédito estudantil permite, por exemplo, que o aluno pague seu curso de 6 meses em até 24 parcelas, com uma taxa de juros de 2,5% ao mês.

“Desde as escolas de estética às de mecânica automotiva, as instituições de ensino profissionalizante tem um respaldo financeiro muito limitado, com um mercado muito pulverizado. Então trabalhamos de uma forma muito agnóstica, trazendo solução para que elas tenham recebimento de pagamentos antecipadamente, saindo do risco de caixa, dando ao aluno -geralmente das classes C e D – uma solução de parcelamento muito ágil”, afirma.

Para consultar a matéria completa publicada na Infomoney em 14/4/23, clique aqui.

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