Desde a sua fundação, no final de 2020, a Elleve atua para financiar o acesso de estudantes a escolas que oferecem cursos técnicos e profissionalizantes com o objetivo social importante: gerar renda de forma perene. Até aqui, a fintech colhe números dignos de nota: são mais de 50 mil estudantes financiados, R$ 150 milhões em originação de crédito e 350 escolas parceiras.
Agora, a empresa quer acelerar o passo. Para isso, anuncia o seu novo fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC), com emissão inicial de R$ 100 milhões — volume que foi captado em uma rodada junto a investidores qualificados no início do ano.
Segundo o CEO e fundador da Elleve, André Dratovsky, a fintech optou, em um primeiro momento, pela emissão de debêntures via securitizadora, uma opção “mais barata e flexível”, nas palavras dele.
“Mas, com a evolução dos negócios, os valores ficaram muito mais expressivos. Precisamos olhar para instrumentos que tenham um nível maior de governança e mais parrudo sobre diligência, o que o FIDC oferece”, afirma o empreendedor, ao Finsiders.
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